Aproveitemos esta Quaresma para revisar quanto há de luz e sombras em nossa vida, família e comunidade em geral. Quanto há de luz e sombras nas organizações sociais de que participamos ou que estão presentes em nossas comunidades. Quanto há de luz e sombras nos dirigentes e em suas políticas de governo. Se quisermos tomar parte com Jesus, somos obrigados a “converter-nos em luz peregrina” que resgata aqueles que, ao nosso redor, vivem nas trevas e, ao mesmo tempo, desmascara os projetos que nos mantêm nas sombras da injustiça e da pobreza. Em muitas ocasiões e lugares, ser luz implica grandes riscos, porém é pior o risco de não aceitar o desafio, condenando-nos, nós mesmos, à pior de todas as trevas: estar longe da luz de Cristo. |
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