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ÁGUIA BRANCA FAZ MANOBRA PARA NÃO INDENIZAR FAMÍLIA DE VÍTIMA DE ACIDENTE


Águia Branca faz manobra para não indenizar família de vítimas de acidente na Ilhéus-ItabunaCinco de janeiro de 2008. Larissa Prates Alpoim, Priscylla Gama, Elis Mayanne dos Santos e Tatiana Berbert Franco viajavam no Ford Fiesta, conduzido por Priscylla, no KM 26 da rodovia Ilhéus-Itabuna, quando colidiram contra um ônibus da empresa Águia Branca. No acidente, todas morreram. Mas, o sofrimento da família se estende há mais de três anos. No dia 28 de fevereiro deste ano o processo – que ainda não começou a ser julgado, voltou para a comarca da cidade de Cariacica, no Espírito Santo. Na época, a empresa entrou com uma ação contra a família da condutora do veículo, dez dias após o acidente, pedindo o ressarcimento pelo prejuízo alegando a destruição do para-choque do ônibus, cujo valor é de R$ 5 mil. Acontece que o advogado da jovem solicitou que o processo fosse executado em Itabuna, cidade natal da vítima. Em julho de 2011, o juiz da 4ª Vara de Relações de Consumo, Cíveis, Comerciais e de Registros Públicos da Comarca de Itabuna, Waldir Viana, havia decidido por enviar o processo para Cariacica (ES), sede da Viação Águia Branca. O juiz acolheu a tese da conexão entre os processos da Bahia (0016407-72.2010.805.0113) e o do Espírito Santo (012.08.01270-6). O juiz Waldir Viana entendia que o processo principal deveria ser remetido para a comarca de Cariacica a partir do momento em que a 3ª Vara Cível do município capixaba julga ação da Águia Branca contra a família de Priscylla Gama, a estudante que dirigia o Ford Fiesta. Contudo, no dia 22 do mesmo mês, o Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) concedeu liminar à família de Larissa Prates Alpoim e manteve a ação na comarca de Itabuna.

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