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PADRE DO MA ACUSADO DE ESPRUPRAR CRIANÇAS TINHA ATÉ CALCINHAS E DVD PORNÔ

Padre do MA acusado de estuprar crianças tinha até calcinhas e DVD pornô


O padre Nilton Lima, pároco solidário da Paróquia Santo Antonio – localizada na Vila Militar, no município de Santa Inês, Maranhão – foi afastado do exercício de suas funções sacerdotais pelo bispo da Diocese de Viana (que abrange Santa Inês), dom Sebastião Lima Duarte. 
Padre Nilton Lima, pároco solidário da Paróquia Santo Antônio

O padre Nilton é acusado de crime de pedofilia. Ele não foi preso, mas ficará afastado da Igreja Católica até o final das investigações e a conclusão do processo.

Na última quinta-feira (23/08/2012), a Casa Diocesana, na sede do município, onde o religioso reside, foi alvo de busca e apreensão da Polícia Civil, autorizada pela juíza Larissa Rodrigues Tupinambá Castro, da 3ª Vara da Família, após denúncias formalizadas ao promotor Marcos Antônio Amorim (Infância e Juventude) e ao Conselho Tutelar de Santa Inês. Todas as supostas vítimas – quatro meninas de menos de 12 anos – já foram ouvidas pelo Ministério Público, que encaminhou os documentos à Polícia Civil para ajudar nas investigações. As crianças tiveram seus nomes e imagens preservados, conforme determina o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).

De acordo com o delegado Marconi Matos, que apura o caso, entre os materiais apreendidos na Casa Diocesana estão um notebook, uma CPU, dois celulares, calcinhas, preservativos e um DVD com conteúdo erótico.

O delegado informou que o material será periciado, mas que, em princípio, já foram constadas, no DVD e principalmente nos celulares, imagens comprometedoras, que podem confirmar a denúncia do Ministério Público. “Há algumas imagens que não deveriam estar no celular de um sacerdote”, disse o delegado Marconi.

O artigo 240 do ECA diz que é crime produzir, reproduzir, dirigir, fotografar, filmar ou registrar, por qualquer meio, cena de sexo explícito ou pornográfica, envolvendo criança ou adolescente. Pena: reclusão de 4 a 8 anos e multa.
Jornal Pequeno

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