JOVEM MORRE A ESPERA DE CIRUGIA NO HOSPITAL EDSON RAMALHO
Jovem morre a espera de cirurgia no Hospital Edson Ramalho
Segundo a mãe de Denise, Maria Rejane dos Santos, quem cuidou do caso
de sua filha foi o médico Agripino J. M. da Silva, que é
tenente-coronel da Polícia Militar e diretor executivo do Hospital
Edson Ramalho. "Ele receitou Buscopam com Dipirina e ficou de marcar a
cirurgia, mas o tempo foi passando e nada. Na semana passada, ela já
estava internada há 15 dias, e ele marcou a cirurgia, só que quando
chegou o dia da cirurgia, o bloco cirúrgico pronto, todos os
enfermeiros preparados e minha filha já estava sem comer há mais de 24
horas quando o Dr. Agripino chegou e disse que não tinha marcado, que
era mentira", desabafou a mãe da jovem.
Maria Rejane disse, a reportagem do ClickPB, que ainda ontem, o médico esteve com ela e sua filha e, vendo a gravidade do estado de saúde de Denise, informou que "se tudo desse certo" a cirurgia seria feita ainda esta semana, Denise não resistiu e faleceu na noite de ontem após sofrer uma parada cardiorespiratória. "O médico não deu assistência adequada à minha filha, se fosse para a gente pagar alguma coisa, eles deveriam ter dito o preço e nós pagaríamos", disse Rejane.
Rejane disse ainda que, no momento, não pensa em processar o hospital, "a dor é muito grande, só não quero que outras famílias passem pelo que estou passando", finalizou a mãe revoltada. A reportagem do ClickPB tentou entrar em contato com a direção do Hospital, mas os telefonemas feitos não foram não foram atendidos.
Clickpb
Maria Rejane disse, a reportagem do ClickPB, que ainda ontem, o médico esteve com ela e sua filha e, vendo a gravidade do estado de saúde de Denise, informou que "se tudo desse certo" a cirurgia seria feita ainda esta semana, Denise não resistiu e faleceu na noite de ontem após sofrer uma parada cardiorespiratória. "O médico não deu assistência adequada à minha filha, se fosse para a gente pagar alguma coisa, eles deveriam ter dito o preço e nós pagaríamos", disse Rejane.
Rejane disse ainda que, no momento, não pensa em processar o hospital, "a dor é muito grande, só não quero que outras famílias passem pelo que estou passando", finalizou a mãe revoltada. A reportagem do ClickPB tentou entrar em contato com a direção do Hospital, mas os telefonemas feitos não foram não foram atendidos.
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