EX-PREFEITOS SÃO PROCESSADOS POR DESVIAS VERBAS
Ex-prefeitos são processados por desviar verbas
Os ex-prefeitos das cidades de Ituberá, Gandu, Itabuna e Una foram acionados pelo Ministério Público Federal (MPF), em Ilhéus, por improbidade administrativa.
Eles são acusados de desvios de verdas de programas e fundos federais nas áreas de Educação, Saúde e Proteção Social.
Além dos ex-prefeitos, o MPF acionou também um ex-secretário de Saúde, três empresas e seus representantes legais e um empresário.
Em Itabuna, o ex-prefeito Fernando Gomes Oliveira, e o secretário de Saúde da época, Jesuíno de Souza Oliveira, foram acionados por terem causado um prejuízo de R$ 344,5 mil.
A prefeitura realizou um convênio para compras de equipamentos para o SUS e ao final do contrato a prestação de conta não foi aprovada.
Já José Bispo dos Santos, ex-prefeito de Una, responde a uma das ações por utilizar-se das verbas do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) sem comprovar a devida destinação.
Segundo parecer do Tribunal de Contas dos Municípios (TCM), R$ 17,9 mil do Fundeb foram utilizados sem qualquer documentação comprovando a aplicação da verba.
Baixo Sul - O ex-prefeito de Ituberá, Almir de Jesus Costa, responde a uma das ações por desvio de verbas, no ano de 2006, do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, destinadas ao Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (Peti).
O MPF comprovou que houve simulação de concorrência para a compra dos alimentos destinados ao programa, mas o destino do dinheiro empregado na transação ainda é desconhecida.
Em Gandu, Manoel Dantas Cardoso, prefeito da cidade no período de 2005 a 2008, e o empresário Joan Lima Santos foram acionados por irregularidades na aplicação da verba do Programa de Proteção Social Básica (PAB), ligado ao combate à fome.
Os dois fraudaram licitação e o ex-prefeito teve participação direta na concorrência, fornecendo propostas de preço previamente combinadas.
O MPF afirmaou que os atos de improbidade administrativa prejudicaram a população dos municípios baianos, que não teve os benefícios sociais e econômicos decorrentes da correta execução dos programas e fundos federais, destinados à erradicação do trabalho infantil, à proteção básica às famílias, à justiça social e à melhoria da qualidade de vida. (fonte Correio da Bahia)
Eles são acusados de desvios de verdas de programas e fundos federais nas áreas de Educação, Saúde e Proteção Social.
Além dos ex-prefeitos, o MPF acionou também um ex-secretário de Saúde, três empresas e seus representantes legais e um empresário.
Em Itabuna, o ex-prefeito Fernando Gomes Oliveira, e o secretário de Saúde da época, Jesuíno de Souza Oliveira, foram acionados por terem causado um prejuízo de R$ 344,5 mil.
A prefeitura realizou um convênio para compras de equipamentos para o SUS e ao final do contrato a prestação de conta não foi aprovada.
Já José Bispo dos Santos, ex-prefeito de Una, responde a uma das ações por utilizar-se das verbas do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) sem comprovar a devida destinação.
Segundo parecer do Tribunal de Contas dos Municípios (TCM), R$ 17,9 mil do Fundeb foram utilizados sem qualquer documentação comprovando a aplicação da verba.
Baixo Sul - O ex-prefeito de Ituberá, Almir de Jesus Costa, responde a uma das ações por desvio de verbas, no ano de 2006, do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, destinadas ao Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (Peti).
O MPF comprovou que houve simulação de concorrência para a compra dos alimentos destinados ao programa, mas o destino do dinheiro empregado na transação ainda é desconhecida.
Em Gandu, Manoel Dantas Cardoso, prefeito da cidade no período de 2005 a 2008, e o empresário Joan Lima Santos foram acionados por irregularidades na aplicação da verba do Programa de Proteção Social Básica (PAB), ligado ao combate à fome.
Os dois fraudaram licitação e o ex-prefeito teve participação direta na concorrência, fornecendo propostas de preço previamente combinadas.
O MPF afirmaou que os atos de improbidade administrativa prejudicaram a população dos municípios baianos, que não teve os benefícios sociais e econômicos decorrentes da correta execução dos programas e fundos federais, destinados à erradicação do trabalho infantil, à proteção básica às famílias, à justiça social e à melhoria da qualidade de vida. (fonte Correio da Bahia)
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