Um ano depoios, Fukushima continua insequra
Um ano depois, Fukushima continua insegura
Um
ano depois do terremoto submarino de magnitude 9 e do tsunami que
devastou a costa nordeste do Japão, no dia 11 de março de 2011, o país
contabiliza mais de 15.000 mortos e 340.000 refugiados. A economia
também sentiu os efeitos da tragédia e registrou um inédito déficit de
5,4 bilhões de dólares. Em um país conhecido pela precisão e
perfeccionismo, Fukushima permanece sendo um grande sinal de incerteza.
Relatos mostram que os técnicos que trabalham em Fukushima ainda não conseguiram medir com exatidão os riscos do reator. A limpeza da planta nuclear pode demorar cerca de 40 anos.
Engenheiros e eletricistas estão entre as 3.600 pessoas que trabalham no local todos os dias. Pelo menos 167 pessoas já não podem trabalhar em usinas nucleares, pois a exposição à radiação superou os 100 millisieverts (Sievert (Sv) é a unidade usada para medir os efeitos biológicos da radiação
Relatos mostram que os técnicos que trabalham em Fukushima ainda não conseguiram medir com exatidão os riscos do reator. A limpeza da planta nuclear pode demorar cerca de 40 anos.
Engenheiros e eletricistas estão entre as 3.600 pessoas que trabalham no local todos os dias. Pelo menos 167 pessoas já não podem trabalhar em usinas nucleares, pois a exposição à radiação superou os 100 millisieverts (Sievert (Sv) é a unidade usada para medir os efeitos biológicos da radiação
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