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Suspeita de morte do pai ganhava R$ 10 mil por mês em prostíbulo

Suspeita de morte do pai ganhava R$ 10 mil por mês em prostíbulo


Presa na noite de quarta-feira suspeita de mandar matar o pai, em 2010, em Belo Horizonte, para receber um seguro de R$ 1,2 mi, a estudante de Direito Érika Passarelli Vicentini Teixeira, 29 anos, ganhava, segundo a polícia, cerca de R$ 10 mil por mês com programas em uma casa de prostituição. Ela foi presa em uma casa de massagens em Vargem Pequena, no Rio de Janeiro.
"Ela fez várias tatuagens novas.
Algumas grandes nas pernas e outras nas costas. Pintou os cabelos de preto e alongou. Mudou bastante o visual com intuito de fugir da polícia. Mas ela alega que foi pela nova profissão", disse o delegado Bruno Wink, responsável pela prisão. Das 18 tatuagens feitas pela estudante, uma, no pulso direito, traz a palavra liberdade.
Na casa de massagens onde fazia os programas, Érika usava os nomes Carina e Pat e também documentos falsos. "Ela usava identidade falsa e outros nomes para não ser reconhecida como procurada," afirmou Wink.
O assassinato de Mário José Teixeira Filho, 50 anos, aconteceu no dia 5 de agosto de 2010, em Itabirito, região central de Minas Gerais. Ele foi morto com três tiros e a filha é suspeita de ser a mandante. Os comparsas no crime seriam o namorado da estudante na época, Paulo Ricardo de Oliveira Ferraz, 19 anos, e o pai dele, Santos das Graças Alves Ferraz, 47 anos.

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