Protesto de Caminhoneiros deixa postos dsem gasolina na grande São paulo
Protesto de caminhoneiros deixa postos sem gasolina na Grande SP
Faltou
gasolina e sobrou fila e preços altos nos postos em todo o dia de ontem
-o segundo de paralisação de caminhoneiros que interromperam o
abastecimento de combustíveis em São Paulo.
Postos que conseguiram se abastecer contaram com escolta particular ou da PM.
Algumas cidades da região metropolitana, como São Bernardo do Campo, Santo André e Mauá também sofreram.
A Prefeitura de São Paulo e o sindicato das distribuidoras conseguiram liminar que estipula multa diária de R$ 1 milhão a dois sindicatos que lideram a paralisação da entrega de combustíveis nos postos. A Polícia Civil abriu inquérito para investigar o boicote.
O sindicato dos caminhoneiros autônomos diz não ter sido notificado da decisão judicial. Afirma que manterá o protesto até que a restrição de caminhões na marginal Tietê seja suspensa, ao menos no período da manhã.
A prefeitura diz que não recuará. "Não negocio com chantagistas", disse o prefeito Gilberto Kassab (PSD).
O sindicato admitiu que os caminhões de transporte de combustíveis já eram restritos antes e que, agora, apenas usa a falta de fornecimento para que todas as cargas sejam liberadas na marginal.
Postos que conseguiram se abastecer contaram com escolta particular ou da PM.
Algumas cidades da região metropolitana, como São Bernardo do Campo, Santo André e Mauá também sofreram.
A Prefeitura de São Paulo e o sindicato das distribuidoras conseguiram liminar que estipula multa diária de R$ 1 milhão a dois sindicatos que lideram a paralisação da entrega de combustíveis nos postos. A Polícia Civil abriu inquérito para investigar o boicote.
O sindicato dos caminhoneiros autônomos diz não ter sido notificado da decisão judicial. Afirma que manterá o protesto até que a restrição de caminhões na marginal Tietê seja suspensa, ao menos no período da manhã.
A prefeitura diz que não recuará. "Não negocio com chantagistas", disse o prefeito Gilberto Kassab (PSD).
O sindicato admitiu que os caminhões de transporte de combustíveis já eram restritos antes e que, agora, apenas usa a falta de fornecimento para que todas as cargas sejam liberadas na marginal.
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