A FRAUDE DO HOMEM NA LUA.. VEJA A MAIOR MENTIRA DO MUNDO
Você acredita que o homem
foi à Lua?
Começarei e terminarei este
texto com a mesma pergunta acima. Após ter acesso aos diversos
indícios de fraude que abordaremos aqui, será muito difícil que uma
pessoa continue acreditando na versão oficial que relata a
viagem do homem à Lua.
Quando vemos alguém dizendo
que não acredita que o homem tenha ido à Lua, nossa primeira reação
é a de rejeição, de menosprezo a alguém tão alienado que não
acredita em coisa alguma que comprove tal proeza científica; não
acredita nos relatos históricos, nos vídeos que foram filmados nem
nas milhares de fotos comprovando tal acontecimento histórico que
acabou mudando os rumos da humanidade.
Mas, após conhecer os
diversos indícios de fraude coletados por diversos pesquisadores ao
longo de 4 décadas, o sentimento que você poderá ter será o de
ter feito papel de palhaço, de ter sido feito de trouxa juntamente
com o restante da humanidade, que acredita em tudo que aparece na
televisão sem contestar o que está sendo mostrado e o que é
dito.
De acordo com a versão oficial, em horário mundial
UTC, às 13 horas e 32 minutos de 16 de julho de 1969, os
astronautas Neil Armstrong, Edwin 'Buzz' Aldrin e Michael Collins
partiram na ponta do foguete Saturno V, de Cabo Canaveral na
Flórida, Estados Unidos, tripulando a nave Apollo 11 composta
pelo Módulo de Comando Columbia e pelo Módulo Lunar Eagle na
presença de centenas de milhares de pessoas que, pelas estradas e
campos ao redor do Centro Espacial Kennedy, assistiam ao
lançamento do foguete.
A Missão Apollo 11
foi a quinta missão tripulada do Programa Apollo da NASA e teria
sido a primeira a pousar na Lua. Após quatro dias de expedição, sob
o olhar de milhões de telespectadores em
todo o mundo, o Módulo Lunar teria tocado a superfície
lunar e Neil Armstrong teria sido o primeiro homem a pisar na Lua em
20 de julho de 1969 dizendo a célebre frase "Este é um pequeno passo
para um homem, mas um grande salto para a
humanidade".
Armstrong
e 'Buzz' Aldrin, que desceu em seguida, teriam caminhado no
nosso satélite natural por duas horas antes de retornarem com
segurança à Terra em mais quatro dias de viagem cumprindo a
promessa do então presidente dos Estados Unidos, John Kennedy, que
em 1962, disse que os Estados Unidos mandariam uma missão tripulada
com segurança à Lua antes do final da década. Esta estória é
muito bonita, repleta de heroísmo e superação. Mas, a verdade pode
estar bem longe do que realmente aconteceu nessa missão em julho de
1969.
Para que possamos tirar a
nossa própria conclusão sobre este grandioso fato histórico, iremos
analisar várias fotos que teriam sido tiradas nas missões Apollo.
E antes que alguém diga que estou fraudando as fotos deste
site, estou colocando um link em cada foto para a sua original,
diretamente no site da NASA, nos Estados Unidos. Portanto, basta
clicar sobre cada foto para abrir a foto original da NASA ampliada
no vídeo.
Você terá a oportunidade de
ver uma série de indícios de que tudo que existe sobre a
ida do homem à Lua pode não passar de uma grande fraude muito bem
arquitetada, porém, repleta de erros, o que poderá levar várias
pessoas a se perguntarem em como puderam ter sido tão ingênuas
aceitando a versão oficial divulgada em todos os meios de
comunicação sem contestar os fatos por tantos e tantos
anos.
Vamos começar, então, uma
viagem no tempo para que cada um de nós tire sua própria conclusão
se a viagem do homem à Lua foi ou não A Fraude do Século, que
originou o nome deste site.
Evitando qualquer processo
judicial que poderia ocorrer contra a minha pessoa, declaro, desde
já, que o conteúdo deste site pode não corresponder à realidade e
expressa apenas as minhas idéias a respeito do assunto, idéias estas
publicadas aqui preservando e colocando em uso o meu direito de
liberdade de expressão garantido pelos artigos 5o e 200o da Constituição Brasileira.
Começaremos as análises
pela foto da porta de entrada da Missão da Nave Apollo 11 existente
no site da NASA. Note que, já no inicio, os indícios de fraude
borbulham. Esta é a foto de abertura da página e é a foto na qual
encontrei o maior número de direções de sombras até o momento
em que estou escrevendo estas linhas. Tem sombras pra todo lado!
Para ficar mais fácil de visualizar as direções das sombras,
desenhei uma seta vermelha para cada direção de sombra encontrada.
Note que existem, no mínimo, 4 direções diferentes de sombras, num
local onde a única fonte de luz é o Sol e todas as sombras deveriam
ser paralelas. Todas as sombras deveriam estar na mesma direção. E
não há desculpas de terem tirado a foto com ausência de luz solar
(noite, na Lua) e terem recorrido ao uso de uma iluminação
artificial. Pois, repare a incidência de luz solar, de cima para
baixo, diretamente no Módulo Lunar Eagle que se encontra
ao fundo, no lado esquerdo da foto a seguir.
Acessando o endereço www.hq.nasa.gov/office/pao/History/alsj/a11/a11pan1111231EvM.jpg ou
o endereço http://www.hq.nasa.gov/office/pao/History/alsj/a11/a11pan1111231EvMHR.jpg,
você conseguirá abrir a mesma foto acima, porém em maiores
resoluções. Dependendo do navegador de internet que você estiver
utilizando, basta clicar na foto, após sua abertura, para que a foto
seja ampliada no vídeo. Caso seu navegador de internet não tenha
esse recurso, você poderá clicar com o botão da direita sobre a
foto, acessar a opção "Copiar", abrir um editor gráfico qualquer que
tenha instalado no seu computador (Paint, por exemplo), acessar o
menu "Editar" e a opção "Colar" para conseguir ver a foto
ampliada no seu vídeo.
Como endereços na Internet
mudam a todo momento, não garanto que você consiga ver todas as
fotos originais no site da NASA. Não garanto também que todos os
links criados neste site continuem funcionando
indefinidamente. Mas, grande parte do arquivo de fotos da NASA
referente à Lua está armazenado em endereços semelhantes a
www.hq.nasa.gov/office/pao/History/alsj/a11/20130773.jpg.
Caso você tenha interesse, acesse esse endereço, que exibe a foto
abaixo, e mude os números no final do endereço, que você encontrará
milhares de fotos tiradas na época. A segunda foto abaixo, por
exemplo, está localizada no endereço www.hq.nasa.gov/office/pao/History/alsj/a11/20130804.jpg.
Acessando o endereço www.hq.nasa.gov/office/pao/History/ap11ann/kippsphotos/apollo.html
você terá acesso a vários outros indícios de fraude. É possível
comparar contradições referentes à viagem do homem à
Lua numa única página existente no site da NASA, como no caso
do link citado acima, que aponta para uma página do site da NASA que
possui as duas fotos abaixo. Qual será o tamanho real da Terra vista
da Lua? Seria o tamanho em que se encontra a Terra na primeira ou na
segunda foto abaixo?
Indício de fraude: Aparentemente, trata-se de duas montagens feitas por pessoas diferentes.
A primeira foto mostra o tamanho da Terra mais próximo do real.
A segunda foto mostra o tamanho da Terra vista da Lua menor que o tamanho da Lua vista da Terra.
Qual será o tamanho real da
Terra vista da Lua? De acordo com a NASA, conforme consta no
endereço http://solarsystem.nasa.gov/planets/compchart.cfm?Object1=Moon,
o diâmetro da Terra é 3,7 vezes maior que o diâmetro da Lua e a
massa da Terra é 81 vezes maior que a massa da Lua.
Ah! Não se esqueça de
clicar em cada foto acima, para ampliá-las e notar melhor a gritante
diferença no tamanho da Terra. E lembre-se que você estará abrindo
cada foto diretamente do site da NASA! Vale salientar também que
ambas as fotos foram tiradas durante a primeira suposta missão
do homem à Lua.
Se você não se contentou
com o tamanho do planeta Terra visto da Lua nas fotos acima,
tiradas durante a Missão Apollo 11, veja estas outras
fotos abaixo com esses ridículos tamanhos da Terra, tiradas em 1972,
na suposta expedição à Lua com a nave Apollo 17. Será que a NASA
teria cometido a tolice de enviar os astronautas à Lua exatamente na
época em que a Lua estaria mais distante da Terra, gastando mais
combustível e criando mais problemas para o sucesso da
viagem?
De acordo com o endereço
abaixo, podemos verificar que a distância média da Terra pra Lua é
de 384.400 km podendo variar de 363.300 a 405.500 km.
http://solarsystem.nasa.gov/planets/profile.cfm?Object=Moon&Display=Facts&System=MetricPortanto, mesmo se a viagem tivesse sido feita exatamente no momento em que a Lua estivesse mais distante da Terra, tal diferença não justificaria tanta disparidade no tamanho da Terra nas fotos acima.
http://solarsystem.nasa.gov/planets/profile.cfm?Object=Moon&Display=Facts&System=MetricPortanto, mesmo se a viagem tivesse sido feita exatamente no momento em que a Lua estivesse mais distante da Terra, tal diferença não justificaria tanta disparidade no tamanho da Terra nas fotos acima.
Veja, abaixo, mais duas
fotos que mostram sombras em mais de uma direção. Mais um detalhe: o
que são as luzes existentes no canto superior esquerdo destas fotos?
A NASA afirma que não se trata de iluminação artificial, tratando-se
de um brilho que bate nas lentes da câmera fotográfica sendo
refletido no fundo do interior da câmera, causando este "defeito
visual" no filme, também encontrado em diversas outras fotos.
Edwin Aldrin ao lado de uma experiência do Vento Solar.
As sombras deveriam estar paralelas nas fotos, mas não estão.
Agora, note, nas fotos
acima, como são perfeitas as definições das penumbras na roupa do
astronauta Edwin Aldrin sendo que, na Lua, isso não deveria existir
devido à ausência de partículas de atmosfera na Lua. As sombras na
Lua deveriam ser totalmente pretas e não deveriam existir penumbras
na Lua tendo em vista que não há gás algum sobre a superfície
lunar, nem mesmo oxigênio. Penumbras como estas, perfeitamente
visíveis na roupa de Aldrin, seriam impossíveis de existirem na Lua
porque na Lua não há atmosfera. E são os gases existentes na
atmosfera os responsáveis pelas penumbras no nosso planeta.
Quando digo que não há
atmosfera na Lua, não sou apenas eu quem estou dizendo. É também a
própria NASA! Segundo ela, não há atmosfera na Lua porque a
gravidade lá é muito baixa. A gravidade na Lua é tão pequena que não
consegue sequer reter os gases que costumam se formar em volta de um
corpo celeste. Para comprovar que a própria NASA diz que não há
atmosfera na Lua, basta acessar o endereço http://www-spof.gsfc.nasa.gov/stargaze/Smoon2.htm
e ler o conteúdo do subtítulo The Airless Moon (A Lua sem
Atmosfera). Assim, você também verá que a gravidade na Lua é seis
vezes menor que a gravidade na Terra. E... relembrando... Se não há
atmosfera, não há oxigênio, não há penumbra.
Esta, abaixo, é uma foto
famosa, com boas penumbras:
Veja mais uma foto com
penumbras extremamente acentuadas:
Abra a foto acima e veja
todos os detalhes e a nitidez da imagem. Só tem um problema: Edwin
Aldrin está bem no meio da sombra do Módulo Lunar. Ou seja, seria
para tudo ali estar completamente escuro, totalmente preto, devido à
ausência das partículas de oxigênio e outros gases que não estão
presentes no vácuo. Aldrin não deveria estar visível nesta
foto.
Mais uma foto intrigante é
esta abaixo, da bandeira dos Estados Unidos tremulando na Lua, num
local onde não há atmosfera. E se não há atmosfera, não há vento!
Como ela poderia tremular?
A bandeira da foto acima
não estaria recebendo um vento tão intenso a ponto de ficar esticada
da forma mostrada. Note que, na parte superior da bandeira, há uma
haste para mantê-la sempre esticada. Mas, como explicar que, mesmo
nos filmes gravados na época, são exibidas imagens da bandeira
tremulando? Segundo a NASA, devido à pouca gravidade existente
na Lua e ao fato dos astronautas
terem acabado de tocar na bandeira, ela teria ficado tremulando
sozinha ainda por algum tempo.
Abra a foto acima e veja
também a quantidade de pegadas no solo "lunar". Porém, encontramos
outro problema: normalmente, para que se forme a marca de uma
pegada, teria que haver umidade no ar. Na Lua não tem ar! Muito
menos umidade! Levando-se também em consideração a pouca gravidade
da Lua para manter a poeira abaixada, seria praticamente impossível
que se formassem pegadas tão bem definidas como estas abaixo,
encontradas em milhares de outras fotos tiradas "na Lua". Uma
pegada, na Lua, poderia se desmanchar assim que a bota do astronauta
levantasse do chão, tal como acontece no fundo do mar, onde há
umidade aos extremos.
Quer ver algumas pegadas
mais de perto? Clique nas fotos abaixo para vê-las
ampliadas.
É ridículo e absurdo termos
acreditado na ida do homem à Lua por tantos anos, por tantas
décadas, sem questionarmos os detalhes dos
acontecimentos.
Veja mais esta foto, cheia
de penumbras, sombras em múltiplas direções, diversas pegadas e
preste uma atenção especial na base do módulo lunar. Veja como
parece que o módulo foi colocado delicadamente ali. Amplie a foto
abaixo e note como são profundas as pegadas do astronauta na
superfície lunar enquanto o pé do módulo lunar se mostra perfeito
sobre a superfície, sem afundar. Nem parece que esse pé foi um dos
responsáveis pela sustentação, durante uma queda, de um módulo de
tantas toneladas.
Foto com penumbras, sombras em múltiplas direções, pegadas inconsistentes,ausência de marcas profundas do pé do Módulo Lunar e
solo aparentemente molhado num local onde não existe água.
Não deixe de verificar
também, na foto acima, como parece haver uma divisão no solo: a
parte inferior da foto, cheia de pegadas, se assemelha muito a solos
úmidos, mais fáceis de contraírem marcas de pegadas; enquanto a
parte do solo ao fundo possui a aparência seca, praticamente sem
pegadas.
Veja, na primeira foto
abaixo, como parece que até ajuntaram um montinho de terra antes de
colocarem esse pé do módulo lunar onde ele se encontra. Agora, veja
bem a segunda foto abaixo. Preste bastante atenção no formato do
solo. Verifique que a terra está um pouco solta apenas ao redor do
pé do Módulo Lunar parecendo que alguém trouxe esse montinho de
terra de outro lugar possivelmente apenas para que este pé do módulo
lunar não ficasse suspenso no ar e para que tudo ficasse bem
arrumadinho na foto! Nesta Lua da NASA!... Nesta Lua dos Estados
Unidos.
Preste muita atenção,
agora, nos pés do módulo e no chão que está bem embaixo da parte
central do Módulo Lunar. Não há sinal algum de que o módulo tenha
vindo do espaço, com propulsores potentes que provavelmente teriam
feito grandes marcas embaixo do módulo. Do jeito que está na foto,
até parece que o módulo foi colocado delicadamente nesse
lugar.
Módulo Lunar da Missão Apollo 11. Você crê que isso voa?
Você crê que aí dentro há combustível suficiente para alimentar um propulsor capaz de colocar este módulo em órbita?
Abaixo, mais uma foto do
Módulo Lunar, tirada mais de perto, facilitando a nossa visualização
da existência ou não de grandes marcas no solo abaixo do
propulsor.
Em seguida, outra foto do
Módulo Lunar, sem indícios visíveis da utilização de um propulsor.
Além disso, a foto foi batida contra o Sol. Tente fazer isso aqui na
Terra e veja se a foto sairá queimada ou não. Na Lua, a foto se
queimaria mais facilmente ainda, tendo em vista que lá não há
atmosfera. Na Lua, a luz solar incidiria com maior rigor e queimaria
a foto.
Foto batida contra o Sol sem queimar o negativo.
Chão sem indícios de utilização do propulsor na hora do pouso.
Abra
a foto acima e note também que há uma espécie de cartaz muito nítido
colado ao Módulo Lunar com os dizeres "UNITED STATES". Batendo uma
foto como esta, contra o sol, nunca seria possível conseguir
enxergar tais dizeres! Tente fazer isso aqui na Terra e veja como a
fotografia sairia queimada. Portanto, tudo indica que a foto acima
trata-se de uma montagem muito mal elaborada com a assinatura mor
dos "UNITED STATES".
E então? Está gostando das
paisagens das fotos? É... realmente essas paisagens, tal como as
paisagens do Deserto de Nevada, nos Estados Unidos, não é das
melhores.
Veja, agora, que
interessante! Esta próxima foto não é da Missão Apollo 11.
E sim da Apollo 17, que ocorreu três anos depois. Veja que
parece que a NASA percebeu o vacilo de ter deixado os pés do Módulo
Lunar colocados suavemente sobre o chão e resolveram tentar corrigir
a falha, desta vez, afundando o pé do Módulo Lunar para que a
foto se aproxime mais da realidade.
Um visitante do site A
Fraude do Século, que se identifica como KTF, um engenheiro que fez
doutorado na área de Ciências Aeroespaciais na Universidade de
Stanford, nos Estados Unidos, com vários professores e
engenheiros que participaram do projeto Apollo da NASA, que teve a
oportunidade de conhecer pessoalmente Neil Armstrong,
nos brinda com um depoimento muito instigante! Ele diz que
"no caso das pegadas e das marcas dos
suportes do módulo lunar, se uma pegada feita por um astronauta pode
fazer a marca indicada nas fotos, imagine a 'marca' que os suportes
do módulo fariam no solo lunar. Não se observam estas marcas! O
sistema de propulsão para frear o módulo teria feito uma enorme
marca no solo devido à força dos gases (princípio da ação e reação).
Como você observou, essas marcas não existem. Em segundo lugar, o
'piloto automático' não funcionou, segundo o relato de um professor
que ajudou no projeto. O Filtro de Kalman teve que ser desativado
por falta de ruído, e Neil assumiu o comando manual causando um
grande impacto no pouso. Onde estão as marcas do impacto?" Segundo
KTF, muitos norte-americanos acreditam piamente que o módulo pousou
na Lua embora hajam alguns aspectos técnicos inexplicáveis.
Segundo ele, que não acredita na versão oficial da NASA, a viagem à
Lua provavelmente aconteceu, mas não o pouso no solo Lunar! KTF
ainda diz que "Outro ponto, como você observou, é o tamanho do
módulo lunar que não é consistente com o sistema de propulsão
necessário para colocar os astronautas de volta em órbita lunar. Há
muitos outros itens que podem ser contestados. Mesmo sendo um
tecnocrata profundo conhecedor de muitos detalhes técnicos, não
acredito ainda que o homem tenha tocado o solo lunar e retornado."
Com certeza, KTF nos deu uma grande contribuição para que caminhemos
rumo à verdade.
Parece que o filme A
Fantástica Viagem, de 1966, que mostrava uma aventura dentro do
corpo humano, inspirou a NASA a criar um filme de outra fantástica
viagem três anos depois: A Fantástica Viagem do Homem à Lua.
Analisando todos esses fatos, poderíamos até mudar a categoria do
filme A Fantástica Viagem do Homem à Lua. Não o encontraríamos na
seção de filmes de ficção científica ou aventura. Mas, poderíamos
encontrá-lo juntamente com os capítulos da série Acredite Se
Quiser!
Meu intuito em criar o site
A Fraude do Século e escrever o livro de mesmo nome é mostrar a
todos as dúvidas que pairam quanto às viagens do homem à Lua,
destacando as incoerências das fotos e dados, levantando os indícios
da possível não ida do homem à Lua bem como as contestações a esses
indícios para que a verdade venha à tona.
Bem, vamos voltar a
analisar mais algumas fotos.
Nesta próxima foto, famosa
também, podemos ver a diferença entre o tamanho das sombras de Neil
Armstrong (sombra menor) e Edwin Aldrin (sombra maior). Os
tamanhos dessas sombras são muito desproporcionais mas, por
incrível que pareça, não haviam lá duas fontes de iluminação. Eu
confesso que cheguei a desconfiar desta foto que é, na verdade,
parte de uma filmagem. Quando tive acesso ao filme, pude perceber a
movimentação dos astronautas durante toda a filmagem e consegui
verificar que a sombra de Neil Armstrong está menor por haver um
pequeno relevo no solo logo atrás dele, numa exata inclinação que
poderia nos fazer pensar que haviam duas fontes de iluminação no
local.
Pelo jeito, a bandeira dos
Estados Unidos foi fincada na Lua em mais de um lugar. Compare a
foto acima com a foto abaixo e verifique a distância existente entre
a bandeira e o Módulo Lunar.
A
foto acima é uma ampliação da foto anterior. Dentro do capacete dos
astronautas, há uma proteção bem escura que deve ficar sempre
abaixada para evitar a radiação solar. Mas note, na foto acima,
como Aldrin suspendeu a proteção contra a radiação solar para
aparecer melhor na foto. Ele não está olhando para frente. Ele está
com o rosto virado para a câmera! O Sol emite uma radiação, na
Terra, de aproximadamente 0,36 REM/ano. REM é abreviatura de
Roentgen Equivalent for Man. Dentro
de estações espaciais, astronautas costumam receber radiações de
cerca de 6 REM por ano. Mas, na Lua, esta radiação pode chegar a até
7.000 REM por minuto! Tendo em vista que a população do nosso
planeta está acostumada a receber entre 0,1 e 2 REM/ano e o ser
humano conseguiria resistir a um máximo de 4,5 REM/mês, a radiação
de 7.000 REM/minuto torna-se letal para qualquer ser humano! Esses
dados podem ser conferidos em estudos realizados pela Universidade
Federal do Rio Grande do Sul, publicados
no endereço http://astro.if.ufrgs.br/esol/esol.htm na seção
Tempestades de 1999 a 2003; e também em estudos realizados
pela Universidade Estadual Paulista no endereço http://inorgan221.iq.unesp.br/quimgeral/nuclear/nuclear8.html.
Além destas referências brasileiras, no último parágrafo do endereço
www.nas.nasa.gov/About/Education/SpaceSettlement/75SummerStudy/Chapt.2.html,
no
qual há um estudo feito pela própria NASA sobre as propriedades
físicas do espaço, conseguimos encontrar uma informação de que,
normalmente, um ser adulto consegue suportar até 5 REM/ano, embora
hajam casos de exposição a 50 REM/ano, que se aproxima bem dos 4,5
REM/mês citados acima. A exposição de um humano a 500 REM
ocasiona sua morte em apenas 48 horas. Portanto, se Aldrin estivesse
na Lua, seu rosto estaria exposto a essa enorme radiação. E,
segundo as informações acima, essa radiação seria letal para Edwin
Aldrin!
Que
roupas eram aquelas utilizadas pelos astronautas que resistiam a uma
radiação solar tão exacerbada? Que roupas eram aquelas que resistiam
também a altíssimas e baixíssimas temperaturas que existem na Lua e
ainda suportavam à extrema falta da pressão atmosférica? Quanto
mais próximo um corpo está do nosso planeta (no fundo do mar, por
exemplo) maior é a pressão, que tende a comprimir o corpo
humano e esmagá-lo. Com a ausência da pressão, o corpo humano
tende a dilatar e até mesmo a explodir! Fato semelhante pode
acontecer até mesmo dentro do nosso próprio planeta. Imagine a
seguinte situação: você está numa cidade litorânea, no nível do mar,
a temperatura local está em 20 graus Celsius e o grau de ebulição da
água é cerca de 100ºC. Então, você resolve fazer uma viagem de
avião, a 30 mil metros de altitude. Lembre-se que a água ferve a
100ºC no nível do mar porque, numa altitude 0 (zero), a pressão
atmosférica é de 100.000 Pascal. Quanto mais alto for o local que
você estiver, menor será a pressão atmosférica e menor será o grau
de ebulição da água. Tendo em vista que a temperatura do nosso corpo
fica em cerca de 36ºC, se alguma parte da fuselagem da aeronave
rompesse e anulasse a pressurização na aeronave, seu sangue ferveria
dentro do seu próprio corpo! Quando a altitude atinge os 18.900
metros, a pressão atmosférica reduz para apenas 6.180 Pascal e a
temperatura necessária para ebulição da água passa a ser a mesma
temperatura no corpo humano. É morte, na certa! E, mesmo se o sangue
não fervesse, você também poderia morrer congelado tendo em vista
que, em média, a cada acréscimo de mil metros de altitude, a
temperatura cai cerca de 2 graus Celsius. Portanto, se a temperatura
na tal cidade litorânea estivesse em 20ºC, a 30 mil metros de
altitude, estariam fazendo cerca de 40ºC negativos! Com a redução
drástica da pressão, seu corpo também tenderia a dilatar ou até
mesmo explodir! Será que aquelas roupas dos astronautas resistiriam
a tudo isso naquela época?
Vamos ver agora a fotos dos
Três Patetas, digo, dos Três Pinóquios, quero dizer, dos três
astronautas que honraram os Estados Unidos com A Fantástica Viagem
do Homem à Lua! Nesta foto, esses astronautas estão em
quarentena, após retornarem à Terra, recebendo os cumprimentos de
suas adoráveis esposas na Base da Força Aérea de
Ellington.
A
meu ver, fizeram uma lavagem cerebral nos astronautas antes e depois
da viagem. Acredito que, nessa quarentena, agentes do governo dos
Estados Unidos reforçaram a idéia sobre os benefícios que os
astronautas teriam ocultando a verdade dos fatos e mantendo esta
grande mentira em evidência por toda a vida; vida esta que poderia
estar ameaçada no caso de contarem a verdadeira história a qualquer
cidadão do nosso planeta.
Daí em diante, os três
tiveram vidas de reis! Tudo era festa e alegria! E com muita
bandeirinha estadunidense!
Difícil
ouvir a palavra estadunidenses, não é mesmo? Mas, é o termo certo
para nos referirmos às pessoas nascidas nos Estados Unidos.
Norte-americanos são os nascidos nos Estados Unidos, México ou
Canadá. Acredito que os estadunidenses gostem de se auto-intitular
norte-americanos devido à mania de grandeza, para que as pessoas
pensem subconscientemente ou subliminarmente que os Estados Unidos
representam toda a América do Norte.
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