Breaking News

ADOLESCENTENTES SE PROSTITUEM POR R$ 5,00

sábado, 31 de março de 2012

ADOLESCENTES SE PROSTITUEM POR R$ 5,00

Essa adolescente cobra R$ 5 pelo sexo oral (Fotos:Oziel Aragão)
Meninas com idades entre 14 e 19 anos, foram flagradas pelas lentes do Agora vendendo o corpo para motoristas e caminhoneiros que trafegam próximos ao Viaduto Paulo Souto, perímetro urbano de Itabuna. Durante o dia ou a noite as escravas na maioria das vezes do crack ou da miséria ficam despidas e oferecem o sexo fácil por até R$ 5.00, em troca do sexo oral. Caso o “cliente” queira algo a mais o valor sobe a tabela, chegando a R$ 20.00.
O repórter Oziel Aragão buscou respostas para o que pode ser considerado o câncer das BRs que cortam Itabuna e região sul da Bahia, e foi constatado um poder de polícia e judiciário de mãos amarradas e vulneráveis pela falta de estrutura e casas especializadas para o tratamento das menores apreendidas.
Esse motorista de parou para acertar o sexo mas avistou a reportagem
As duas jovens falam abertamente sobre o caso e sem nenhum receio afirmam que estão ali na pista por que querem. Indagadas se o dinheiro paga pelos exploradores seria para comprar drogas, um nega, mas a outra admite. A conversa foi rápida, pois o repórter atrapalha o negócio, por isso, se afastaram e ficaram um pouco mais distante.
Federal
De acordo com o inspetor Marcus Vinicius da Polícia Rodoviária Federal (PRF), responsável pelas regiões sul e parte do extremo sul baiano, são vários os pontos vulneráveis de prostituição infantil, e a maioria das vezes bares a margem da rodovia servem como prostíbulos, que também são conhecidos como bordel, lupanar, cabaré, casa de prostituição, zona, ou popularmente puteiro é o local destinado à prostituição, o qual atua muitas vezes de forma ilegal “Nesses bares o cara que aceita o sexo fácil encontra uma cama e um quarto para a prática criminosa” exemplifica.
A justiça e a polícia não têm dúvidas que as adolescentes que iniciam a vida na prostituição na sua maioria são vítimas de violência doméstica ou falta de estrutura familiar.
Matéria completa no Jornal Agora nas bancas

Nenhum comentário